O que há de novo

Bem Vindo Pela Justiça e pela Verdade

Junte-se a nós! Lutamos pela verdade e pela justiça! Hoje é pelo Adelino... Amanhã pode ser por ti!

Ask question

Ask questions and get answers from our community

Answer

Answer questions and become an expert on your topic

Contato

Contact the site administrator directly.

Groups

Just like Facebook join them and enjoy.

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐎𝐒 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐀 𝐍Ã𝐎 𝐓𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐀𝐌

acardoso

Administrator
Staff member
Entrou
Jan 26, 2024
Mensagens
37
Reaction score
0
Pontos
6
1750239830083.png

𝐈𝐒𝐑𝐀𝐄𝐋 𝐀𝐓𝐀𝐂𝐎𝐔 𝐎 𝐈𝐑Ã𝐎 𝐄 𝐎 𝐌𝐔𝐍𝐃𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐒𝐄𝐑 𝐎 𝐌𝐄𝐒𝐌𝐎

Benjamin Netanyahu, o atual primeiro-ministro de Israel, está há décadas no poder. Conhecido pela sua retórica agressiva e políticas nacionalistas, também enfrenta sérias acusações de corrupção. Perseguido pela justiça no seu próprio país e pressionado por protestos internos, fez aquilo que muitos líderes autoritários fazem quando o poder lhes escapa por entre os dedos: lançou uma guerra para desviar atenções, unir o país pelo medo e manter-se no poder. Mas desta vez, o inimigo escolhido não foi fraco nem impreparado.
Netanyahu ordenou ataques diretos ao Irão, acreditando que o mundo iria apoiar a iniciativa e que Teerão recuaria. Pensava que Israel, com a sua superioridade tecnológica e com o apoio incondicional do Ocidente (Europa e EUA), poderia repetir os feitos anteriores na Síria, no Líbano, no Iraque e na Palestina. Pensava que a velha narrativa dos media ocidentais de um Irão isolado, fraco e desesperado se confirmaria.
𝘔𝘢𝘴 𝘦𝘯𝘨𝘢𝘯𝘰𝘶-𝘴𝘦. 𝘌 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳 à 𝘣𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘨𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘦ç𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘯𝘴á𝘷𝘦𝘭.
𝐎 𝐌𝐈𝐓𝐎 𝐃𝐄 𝐈𝐒𝐑𝐀𝐄𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐏𝐎𝐓Ê𝐍𝐂𝐈𝐀 𝐈𝐍𝐕𝐄𝐍𝐂Í𝐕𝐄𝐋 𝐅𝐎𝐈 𝐐𝐔𝐄𝐁𝐑𝐀𝐃𝐎
Nas últimas 96 horas, o Irão lançou uma das maiores retaliações militares da sua história moderna. Centenas de mísseis, incluindo mísseis hipersónicos, incontroláveis e impossíveis de interceptar, atingiram cidades israelitas como Tel Aviv, Jerusalém e Haifa. Vídeos partilhados nas redes sociais mostram sistemas de defesa israelitas a falharem, e até mísseis do próprio exército a voltarem-se contra alvos israelitas.
O tão celebrado sistema de defesa "Domo de Ferro" falhou. Há indícios sólidos de que os sistemas foram hackeados, uma possibilidade real num mundo onde a guerra cibernética é já um campo de batalha silencioso mas devastador.
Enquanto o povo israelita corre para os abrigos, os meios de comunicação europeus e americanos continuam a vender ilusões. Falam de domínio aéreo israelita até ao Irão, de vitórias cirúrgicas e de um Irão derrotado. Mas as imagens no terreno contradizem completamente essa versão. Tal como aconteceu com a Ucrânia, a narrativa construída não sobrevive ao confronto com a realidade.
𝐎 𝐈𝐑Ã𝐎 𝐍Ã𝐎 𝐄𝐒𝐓Á 𝐈𝐒𝐎𝐋𝐀𝐃𝐎. 𝐌𝐔𝐈𝐓𝐎 𝐏𝐄𝐋𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑Á𝐑𝐈𝐎.
O Paquistão e o Afeganistão já ofereceram apoio militar direto ao Irão. Islamabad avisou oficialmente que, caso Israel utilize armamento nuclear, responderá com armamento nuclear contra Tel Aviv. Esta ameaça é sem precedentes. Nunca o Paquistão fez um aviso tão explícito. E já começaram os carregamentos de armamento, mísseis e possivelmente sistemas de defesa russos e chineses a chegar a Teerão.
O Irão afirmou ter mais de 40.000 mísseis prontos para uso imediato. Isso permite-lhe sustentar quatro ataques diários durante dois meses, enquanto Israel é forçado a gastar três mísseis de defesa por cada míssil atacante. Esta matemática não é sustentável para Tel Aviv.
𝐎 𝐏𝐎𝐕𝐎 𝐈𝐑𝐀𝐍𝐈𝐀𝐍𝐎 𝐍Ã𝐎 É 𝐌𝐎𝐍𝐎𝐋Í𝐓𝐈𝐂𝐎
É importante lembrar que o Irão é também uma sociedade dividida. Milhões de iranianos rejeitam o regime teocrático e lutam por um país mais livre, secular e moderno. Nos últimos anos, protestos massivos tomaram conta das ruas, liderados por mulheres, jovens e intelectuais. No entanto, com os ataques israelitas, parte significativa da população uniu-se em torno do governo. A agressão externa tem o poder de calar dissensões internas e criar uma frente nacional.
Entretanto, os principais líderes iranianos abandonaram o país. Fontes seguras indicam que a elite política e militar do Irão está agora a operar a partir da Rússia ou do Paquistão. A estratégia é clara: garantir a sobrevivência do comando, proteger os centros de decisão e continuar a resposta militar fora do alcance dos bombardeamentos israelitas.
𝐔𝐌𝐀 𝐂𝐀𝐓Á𝐒𝐓𝐑𝐎𝐅𝐄 𝐍𝐔𝐂𝐋𝐄𝐀𝐑 𝐄𝐒𝐓Á 𝐄𝐌 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐎
No dia 14 de junho de 2025, a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), liderada por Rafael Grossi, emitiu um alerta global. Grossi é o diretor da agência da ONU responsável por monitorizar instalações nucleares no mundo.
A central nuclear de Natanz, no Irão, foi severamente danificada por bombardeamentos israelitas. Os sistemas elétricos, de refrigeração e segurança colapsaram. O material enriquecido até 60% já está a contaminar as instalações. Se o sistema de contenção falhar, a libertação radioativa pode afetar todo o Médio Oriente. Não se trata de teoria. Trata-se de um Chernobyl em tempo real.
A AIEA alertou que a radiação pode atingir o Iraque, Afeganistão, Paquistão, o Golfo Pérsico, os Emirados Árabes Unidos, Qatar, Bahrein, Arábia Saudita, Omã e até Israel. E as águas subterrâneas partilhadas na região serão todas afetadas. O impacto ecológico, humano e geopolítico será irreversível.
Israel, por sua vez, continua os bombardeamentos diariamente, impedindo qualquer tentativa iraniana de controlar o desastre. Se nada mudar, o mundo testemunhará o maior desastre nuclear desde Chernobyl, desta vez no coração do petróleo mundial.
𝐎 𝐕𝐄𝐑𝐃𝐀𝐃𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐎𝐁𝐉𝐄𝐓𝐈𝐕𝐎: 𝐔𝐌 𝐍𝐎𝐕𝐎 𝐆𝐎𝐕𝐄𝐑𝐍𝐎 𝐍𝐎 𝐈𝐑Ã𝐎
Netanyahu afirma que o objetivo é impedir que o Irão desenvolva armas nucleares. Mas essa é uma mentira estratégica. A central de Fordo, a mais protegida do Irão, encontra-se a mais de 100 metros de profundidade e não pode ser destruída por Israel sozinho. Só os Estados Unidos, com os seus bombardeiros B-2 e bombas bunker-buster, teriam capacidade para isso.
O verdadeiro objetivo é mudar o regime no Irão. Derrubar a República Islâmica e instalar um governo favorável a Israel e aos Estados Unidos. Tal como foi feito no Iraque, na Líbia e tentado na Síria.
𝐃𝐎𝐍𝐀𝐋𝐃 𝐓𝐑𝐔𝐌𝐏 𝐄𝐒𝐓Á 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐓𝐄𝐒 𝐀 𝐄𝐍𝐓𝐑𝐀𝐑 𝐄𝐌 𝐂𝐄𝐍𝐀
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, parece disposto a alinhar com Netanyahu. Mas Trump sabe que o Irão não está sozinho. Atrás dele estão a Rússia e a China, duas superpotências com produção militar superior à dos Estados Unidos e da NATO.
Nas últimas horas, Trump mobilizou mais de 30 aviões-tanque para apoiar operações aéreas em larga escala. Enviou porta-aviões para o Golfo e abandonou antecipadamente a cimeira do G7 para lidar com o Médio Oriente. Já apelou à evacuação de Teerão, sinal claro de que um ataque está iminente.
Se os Estados Unidos atacarem diretamente, a Terceira Guerra Mundial vai começar. E desta vez, ao contrário da Ucrânia, não será guerra por procuração. Será confronto direto. Será o fim do que conhecemos como equilíbrio mundial.
𝐔𝐌 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐌𝐀 𝐄𝐌 𝐂𝐎𝐋𝐀𝐏𝐒𝐎 𝐄 𝐔𝐌𝐀 𝐌𝐄𝐍𝐓𝐈𝐑𝐀 𝐆𝐋𝐎𝐁𝐀𝐋
A indústria armamentista americana e europeia está a pressionar por um conflito total. Com a Ucrânia, o plano falhou porque apesar da Europa se ter endividado totalmente o nivel de encomendas foi bastante inferior ao esperado. Mas aqui pode funcionar. O objetivo é simples: vender armas, manter a economia de guerra, sustentar o dólar e o sistema de dinheiro fiat mesmo que isso signifique empurrar o mundo para o abismo. E os líderes europeus vão atrás, mesmo que os seus próprios povos estejam a cair na miséria, o importante é que eles e as suas famílias estejam bem.
Vivemos num mundo em que os governos já não representam os seus cidadãos, mas sim os interesses de corporações, bancos centrais e indústrias de guerra. A Europa já não é livre. É cúmplice. O povo já nem consegue viver com dignidade. E os políticos só querem enriquecer a curto prazo, mesmo que isso custe milhões de vidas.
𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐆𝐔𝐍𝐓𝐀 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋
Netanyahu tentou distrair o seu povo com guerra. Mas o povo está a acordar. A mentira rebentou-lhe nas mãos. As ruas de Israel estão divididas. Os aliados do Ocidente estão em silêncio ou a pedir contenção. Mas o plano de Netanyahu é claro. Não parar. Não negociar. Não recuar.
E agora, cabe-nos a nós fazer a pergunta essencial:
1. Vamos continuar a apoiar guerras por vaidade, ganância e desespero político?
2. Vamos permitir que um conflito destrua milhões de vidas para manter um sistema financeiro podre?
3. Ou vamos finalmente acordar e exigir paz, verdade e justiça antes que seja tarde demais?
Partilha esta mensagem. O mundo precisa saber o que realmente está a acontecer.
A verdade pode não ser confortável, mas é necessária.

por: Insurgente!
 
shape1
shape2
shape3
shape4
shape5
shape6
Voltar
Topo