Acorde. Respire fundo. Olhe à sua volta. Tudo o que vê – desde os impostos que pagou sem perceber até às regras absurdas que lhe impõem sem perguntar – foi decidido por um pequeno grupo de burocratas que não conhece, não elegeu e que mandam mais na sua vida do que a sua própria mãe.
Dizem que a União Europeia é uma democracia. Mas uma democracia onde os verdadeiros líderes nunca passaram por uma urna é no mínimo uma piada de mau gosto.
Eles falam de transparência, mas governam na sombra. Falam de soberania, mas obedecem a lobbies. E falam de progresso, mas a única coisa que avança é o seu próprio poder, as suas decisões e verdades absolutas.
Se está farto de ser tratado como um servo num feudo chamado Bruxelas, temos uma missão para si: em 72 horas, vamos desmantelar este teatro de marionetas. Não com tanques, mas com algo ainda mais perigoso: lógica, ironia e exposição pública.
DIA 1 – ROMPER COM A ILUSÃO
Antes de derrubar o império, precisa de se libertar da lavagem cerebral. Pegue nas notícias e faça este exercício: sempre que ler "a União Europeia decidiu", troque por "um grupo de burocratas que ninguém elegeu e com um passado duvidoso, decidiu por si".
De repente, tudo faz sentido.
Agora, abra a carteira. Veja o quanto lhe sobra depois dos impostos. Esse dinheiro não só sustenta os serviços essenciais cada vez mais escassos e degradados – também financia o salário principesco de burocratas que vivem em mansões e discutem como tornar a sua vida "mais sustentável" (leia-se: mais cara e mais controlada).
Pergunte-se:
Se a UE é tão democrática, porque não podemos votar para escolher quem manda?
Se a UE é tão transparente, porque é que ninguém sabe exatamente quem toma as decisões? Porque não nos apresentam contas? Não somos nós afinal que pagamos?
Se a UE trabalha para nós, porque é que só responde aos interesses dos bancos, das farmacêuticas, das empresas de tecnologia e dos lobbies financeiros que colocam os líderes por eles escolhidos em pontos nevrálgicos de poder?
Se ainda tem dúvidas, veja as decisões que mudaram a sua vida nos últimos anos e tente encontrar o nome do responsável. Boa sorte!
DIA 2 – INICIAR A SUBVERSÃO
Agora que já viu o sistema pelo que ele realmente é – uma oligarquia de tecnocratas que nem se dão ao trabalho de fingir que nos representam – é hora de agir. Mas com classe.
1. SABOTAGEM SEMIÓTICA
Sempre que ouvir alguém dizer “A Comissão Europeia decidiu”, corrija:
“Desculpe, quis dizer um grupo de burocratas não eleitos decidiu.”
“Ah, claro, aqueles senhores que mandam sem voto. Entendi.”
Faça isso em jantares, em conversas de elevador, no supermercado. Obrigue as pessoas a verem o óbvio: isto não é uma democracia, é um espetáculo de marionetas sem cordas visíveis.
2. INQUISIÇÃO PÚBLICA
Escreva emails para deputados europeus com perguntas difíceis:
"Pode explicar-me como posso destituir um Comissário Europeu? Ah, não posso? Então não é uma democracia, pois não?"
"Se um grupo de lobistas quiser revogar uma lei da UE, como é que faz? Ah, basta pagar um jantar e negociar em privado? Fascinante."
Publique as respostas (ou o silêncio) nas redes sociais. A exposição é o seu maior aliado.
3. SABOTAGEM DA PROPAGANDA
Sempre que a UE publicar nas redes sociais frases como:
"Estamos a proteger o futuro da Europa", comente:
"Ótimo, quando é que podemos votar para vos despedir?"
"Proteção? Se for como a inflação, estamos feitos."
Bruxelas odeia ser ridicularizada. Nada os desestabiliza mais do que serem tratados como o que são: um clube exclusivo de privilegiados que se acham iluminados, mas que não sobreviveriam a gerir uma mercearia, no entanto, quererem gerir guerras, países e continentes.
DIA 3 – CANCELAMENTO À MODA DE BRUXELAS
Agora vem a fase final. Vamos usar a própria estratégia deles contra eles.
1. ACUSAÇÃO PÚBLICA
Sempre que um eurocrata disser algo como "A UE está comprometida com a transparência", responda:
"Ah, sim? Pode publicar a lista de reuniões privadas com lobistas?"
"Que engraçado, porque ninguém votou em vocês e continuam a mandar."
Faça perguntas públicas em eventos, envie cartas abertas, publique artigos. O objetivo é simples: forçá-los a admitir que vivem num castelo de vidro enquanto tentam convencer-nos de que é uma fortaleza democrática.
2. O BOICOTE INTELIGENTE
Não se trata de sair da UE (a menos que queira), mas de minar a legitimidade da sua estrutura não eleita. Como?
Recuse-se a levar a sério qualquer decisão tomada por burocratas sem voto. Diga alto e bom som: "Isso não foi decidido por ninguém com legitimidade democrática."
Despreze os "especialistas" de Bruxelas. Sempre que um deles disser algo, lembre-se: eles erraram sobre a crise de 2008, erraram sobre a inflação, erraram sobre o euro, erraram na pandemia, suas medidas e consequências.
Mas continuam no poder.
3. A GRANDE PROVOCAÇÃO FINAL
Se tiver coragem, faça uma petição simbólica:
"Exigimos eleições diretas para todos os cargos de poder na União Europeia."
Claro que não será aprovada. Mas o que interessa é o barulho. O que interessa é a reação. Se as elites tremem só com a ideia de serem verdadeiramente eleitas, então já sabemos o que elas realmente são.
E SE NADA MUDAR?
Se, depois destes três dias, a Comissão Europeia continuar intacta, pelo menos uma coisa terá mudado: você nunca mais olhará para Bruxelas como antes.
Nunca mais será enganado pelos discursos de "democracia europeia". Nunca mais acreditará que os burocratas de elite querem o seu bem. E, acima de tudo, nunca mais permitirá que governem a sua vida sem serem desafiados.
Afinal, não há nada mais perigoso para um império de tecnocratas do que um cidadão que vê para além do teatro.
Agora vá. Ria-se deles. Exponha-os. Desafie-os.
E lembre-se: a democracia morre na passividade, mas a farsa morre no ridículo.
By... Insurgente!
Dizem que a União Europeia é uma democracia. Mas uma democracia onde os verdadeiros líderes nunca passaram por uma urna é no mínimo uma piada de mau gosto.
Eles falam de transparência, mas governam na sombra. Falam de soberania, mas obedecem a lobbies. E falam de progresso, mas a única coisa que avança é o seu próprio poder, as suas decisões e verdades absolutas.
Se está farto de ser tratado como um servo num feudo chamado Bruxelas, temos uma missão para si: em 72 horas, vamos desmantelar este teatro de marionetas. Não com tanques, mas com algo ainda mais perigoso: lógica, ironia e exposição pública.
DIA 1 – ROMPER COM A ILUSÃO
Antes de derrubar o império, precisa de se libertar da lavagem cerebral. Pegue nas notícias e faça este exercício: sempre que ler "a União Europeia decidiu", troque por "um grupo de burocratas que ninguém elegeu e com um passado duvidoso, decidiu por si".
De repente, tudo faz sentido.
Agora, abra a carteira. Veja o quanto lhe sobra depois dos impostos. Esse dinheiro não só sustenta os serviços essenciais cada vez mais escassos e degradados – também financia o salário principesco de burocratas que vivem em mansões e discutem como tornar a sua vida "mais sustentável" (leia-se: mais cara e mais controlada).
Pergunte-se:
Se a UE é tão democrática, porque não podemos votar para escolher quem manda?
Se a UE é tão transparente, porque é que ninguém sabe exatamente quem toma as decisões? Porque não nos apresentam contas? Não somos nós afinal que pagamos?
Se a UE trabalha para nós, porque é que só responde aos interesses dos bancos, das farmacêuticas, das empresas de tecnologia e dos lobbies financeiros que colocam os líderes por eles escolhidos em pontos nevrálgicos de poder?
Se ainda tem dúvidas, veja as decisões que mudaram a sua vida nos últimos anos e tente encontrar o nome do responsável. Boa sorte!
DIA 2 – INICIAR A SUBVERSÃO
Agora que já viu o sistema pelo que ele realmente é – uma oligarquia de tecnocratas que nem se dão ao trabalho de fingir que nos representam – é hora de agir. Mas com classe.
1. SABOTAGEM SEMIÓTICA
Sempre que ouvir alguém dizer “A Comissão Europeia decidiu”, corrija:
“Desculpe, quis dizer um grupo de burocratas não eleitos decidiu.”
“Ah, claro, aqueles senhores que mandam sem voto. Entendi.”
Faça isso em jantares, em conversas de elevador, no supermercado. Obrigue as pessoas a verem o óbvio: isto não é uma democracia, é um espetáculo de marionetas sem cordas visíveis.
2. INQUISIÇÃO PÚBLICA
Escreva emails para deputados europeus com perguntas difíceis:
"Pode explicar-me como posso destituir um Comissário Europeu? Ah, não posso? Então não é uma democracia, pois não?"
"Se um grupo de lobistas quiser revogar uma lei da UE, como é que faz? Ah, basta pagar um jantar e negociar em privado? Fascinante."
Publique as respostas (ou o silêncio) nas redes sociais. A exposição é o seu maior aliado.
3. SABOTAGEM DA PROPAGANDA
Sempre que a UE publicar nas redes sociais frases como:
"Estamos a proteger o futuro da Europa", comente:
"Ótimo, quando é que podemos votar para vos despedir?"
"Proteção? Se for como a inflação, estamos feitos."
Bruxelas odeia ser ridicularizada. Nada os desestabiliza mais do que serem tratados como o que são: um clube exclusivo de privilegiados que se acham iluminados, mas que não sobreviveriam a gerir uma mercearia, no entanto, quererem gerir guerras, países e continentes.
DIA 3 – CANCELAMENTO À MODA DE BRUXELAS
Agora vem a fase final. Vamos usar a própria estratégia deles contra eles.
1. ACUSAÇÃO PÚBLICA
Sempre que um eurocrata disser algo como "A UE está comprometida com a transparência", responda:
"Ah, sim? Pode publicar a lista de reuniões privadas com lobistas?"
"Que engraçado, porque ninguém votou em vocês e continuam a mandar."
Faça perguntas públicas em eventos, envie cartas abertas, publique artigos. O objetivo é simples: forçá-los a admitir que vivem num castelo de vidro enquanto tentam convencer-nos de que é uma fortaleza democrática.
2. O BOICOTE INTELIGENTE
Não se trata de sair da UE (a menos que queira), mas de minar a legitimidade da sua estrutura não eleita. Como?
Recuse-se a levar a sério qualquer decisão tomada por burocratas sem voto. Diga alto e bom som: "Isso não foi decidido por ninguém com legitimidade democrática."
Despreze os "especialistas" de Bruxelas. Sempre que um deles disser algo, lembre-se: eles erraram sobre a crise de 2008, erraram sobre a inflação, erraram sobre o euro, erraram na pandemia, suas medidas e consequências.
Mas continuam no poder.
3. A GRANDE PROVOCAÇÃO FINAL
Se tiver coragem, faça uma petição simbólica:
"Exigimos eleições diretas para todos os cargos de poder na União Europeia."
Claro que não será aprovada. Mas o que interessa é o barulho. O que interessa é a reação. Se as elites tremem só com a ideia de serem verdadeiramente eleitas, então já sabemos o que elas realmente são.
E SE NADA MUDAR?
Se, depois destes três dias, a Comissão Europeia continuar intacta, pelo menos uma coisa terá mudado: você nunca mais olhará para Bruxelas como antes.
Nunca mais será enganado pelos discursos de "democracia europeia". Nunca mais acreditará que os burocratas de elite querem o seu bem. E, acima de tudo, nunca mais permitirá que governem a sua vida sem serem desafiados.
Afinal, não há nada mais perigoso para um império de tecnocratas do que um cidadão que vê para além do teatro.
Agora vá. Ria-se deles. Exponha-os. Desafie-os.
E lembre-se: a democracia morre na passividade, mas a farsa morre no ridículo.
By... Insurgente!